Na época tinha cerca de 18 anos minha avó paterna a que estava em casa o dia todo, nossos pais trabalhavam numa instituição bancária embora eles fechavam as portas ao publico às 15H45, mas tinham que ficar no interior a trabalhar até cerca da 19 horas, por esse motivo a tarde era passada na companhia da nossa avó que na época já era viúva. Era normal ouvir falar que minha avó era das frescas eu não sabia porque as pessoas diziam isso e vivia intrigado com isso um dia estava só eu e ela em casa, minha irmã tinha ficado em casa de uma colega para fazerem juntas os trabalhos de casa resolvi lhe perguntar o porque que as pessoas falavam isso e o que significava ela não me dava troco eu insisti e se aproximando da piscina onde eu mergulhava ficou ali sentada a olhar para mim, acompanhava-me sempre com o olhar, eu já estava a ficar incomodado por ela me olhar assim e parei de nadar e sai fui me deitar ao lado dela na relva mas um pouco mais para baixo dela de onde podia ver as suas pernas por baixo da saia e pelo que eu via ainda eram lindas ela reparou e fazendo de conta que não percebia ia alargando mais as pernas ao poto de eu ver que estava sem calcinhas eu via aquela coisa bem negra que eram os pentelhos fiquei com um tesão danado e via ela abanado a perninha, ela lia um livro deitada no cadeirão de plástico de costas e de barriga para cima com os joelhos um pouco flectidos o que me originava uma boa visão. Não podia correr o risco de ela me ver com o pau duro, ela iria perguntar porque estava assim e eu teria que lhe dizer que seria por causa de estará a espreitar as perninhas dela. Me levantei dirigi-me a uma casa de banho ali no jardim da casa, onde nos banhávamos depois de sair da piscina para tirar a água de coloro e estava eu no meu trabalhinho, com um chuveiro aberto para enganar e encostado num canto a bater uma bela punheta por conda da avó, nem percebi da chegada dela, o barulho do chuveiro também surtiu efeito para o lado dela e só quando abri os olhos a que a vi ali na minha frente me olhando, parei de imediato comecei a me desculpar e pedir desculpa mas ela não falava nada apenas se dirigia pra mim sem falar nada, só disse algo quando estava já pertinho, “pocha nem percebi como tu já és um homenzinho”, meu tesão tinha se sumido tava com meu pau caído mas vermelho originado pela punheta, tava com o calção de banho bem para baixo dos joelhos e eu só nessa hora a que tentava puxar eles para cima, ela logo me impediu de o fazer e me pediu para relaxar me falou que sabia que eu de vez em quando a espiava, depois me falou que já era viúva a cerca de uns 7 anos e que desde então também se tocava e que não tinha mais tido um homem, me falando essas coisas meu pau começou a dar de si, aí ela disse “humm que lindo menino está me cumprimentando?” se aproximou mais e e pegou nele e me disse que eu tinha um corpo quase igual ao meu avô, me perguntou se eu já tinha fodido muito, eu respondi que só poucas vezes com as minhas coleguinhas menininhas mas com mulher de verdade nunca tinha feito. Me pediu para sair dali e fomos para o quarto dela que se situava no andar de baixo da casa, chegamos ela se despiu, ficando só de soutien porque ela calcinhas já não tinha, meu deus fiquei doidão, apesar da idade ela ainda era linda, bem magrinha, enxutinha nem as mamas pareciam muito caídas, eu me despi também já estava de arma em riste, ela agarrou nele eme acariciou bem levinho, se sentou na cama eu fiquei de pé ali na frente dela me fez um bom broxe, me xupava que era uma delicia, nunca nenhuma me tinha feito igual. Reparei que ela com uma das mãos acariciava as mamas e a cona, eu já estava impaciente quase a gozar, ela percebeu e parou começou a falar de outras coisas e ia se deitando devagar e me dizia para eu não ter pressa porque ela precisava que eu aguentasse muito tempo, eu disse-lhe que sim que aguentaria, saltei-lhe para cima, meu pau entrou que nem manteiga, hummmm que bom que cona quentinha, apesar de eu antes com as meninas as vezes dava para 3 juntas, ali após meia dúzia de bombadas esporrei-me logo, via a cara da minha avó com duas feições de satisfação e de tristeza juntas, mas eu logo lhe disse para se acalmar que não iri murchar e como certo não murchou mesmo após uma pequena paragem para saborear aquela cona, comecei a bombar de novo até fazer ela gritar ainda bem que estava-mos sozinhos em casa, ela pedia mais e mais e eu dava até que nos esporramos os dois juntos, ficamos ali os dois deitados um tempão eu por cima dela e ala nunca me pediu para eu sair de cima dela, meu pau murchou e estava mole la dentro da cona dela, que parecia estar dentro de um recipiente só com manteiga, ela começou de novo a fazer movimentos me beijando e começou tudo de novo, quando comecei a bombar naquela cona o leite, “meu e dela” começou a escorrer e me lembrei me assustei e falei para ela, vó e se fica prenha? Ela riu, e me explicou que na idade dela já não ficava, eu falei que não sabia disso, me desculpe, voltamos á carga mais uma esporradela naquela cona linda.
Depois desse dia sempre que ela vinha a nossa casa ou eu ia visita-la, tínhamos que foder, mas nunca consegui meter no cu ela não gostava e eu respeitava.
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